terça-feira, 30 de setembro de 2014

O Poderoso Morris



   Que Morris é poderoso todo mundo sabe. Isso ficou muito claro na primeira vez que ele aparece em O Toque da Meia-Noite. Sua aura de rei é pura sombra e, ás vezes, ele pode ser extremamente assustador.

   Mas não poderia ser menos em se tratando do grande Suveran dos vampiros. Morris, por direito, é belo, forte, sedutor e implacável!

   Mas será que ele é o malvadão mesmo? Ou isso é apenas uma faxada que ele ostenta para conquistar o respeito de seu povo?

   Já sabemos de sua história por meio do que Dolan contou: Ele veio da Antiga Suméria, trazendo  consigo o poder do sangue herdado da Deusa Lilith. Foi o primeiro imortal a nascer.

   Mas essa é apenas uma parte do passado deste personagem tão importante. Garanto que os leitores ficaram ávidos por mais, afinal de contas, Morris é extremamente intrigante! O brilho cinza de seus olhos carregam um mistério assombroso que nos instiga a querer saber mais.

   E eu prometo dar a vocês uma chance de conhecer melhor o passado deste imortal poderoso, assim como entender melhor a inimizade dele com Amadeo. Podem contar com uma história completa neste segundo livro que está para sair. Tanto de Morris quanto de Amadeo - siim, o líder dos Filhos da Noite.

   Como soberano das Terras Frias e sombrias, Morris não tem muito tempo para ser gentil. E sua natureza vampiresca está longe de ceder lugar à gentileza em suas ações e olhares. Ele é o típico vampiro que nos faz tremer. Mas como todo imortal, também há uma boa dose de sedução em seus modos mais singelos. Morris chega a ser tão sedutor quanto Dimitri e Heron, e sua sedução é igualmente desleal.

   Para uns é considerado um ser de extrema sombras.

   Para outros, um amante excepcional.

   E para você, o que Morris representa?

   Aos seduzidos por seu charme antigo, será que continuarão a apreciar este vampiro depois de conhecê-lo melhor? Ou continuarão temendo a força de sua mordida?

   É perigoso sondar um vampiro tão velho... Talvez jamais saibamos quem Morris é verdadeiramente e o que abriga seu coração negro.

   Não imagino ninguém melhor para representá-lo a não ser Gerard Butler nesta foto maravilhosa.

   Beijos Mordidos da Meia-Noite!

Heron e o começo da história




   Era uma vez uma garota maluquinha que era viciada em filmes e séries. Um belo dia, lá estava ela assistindo The Covenant quando se depara com um personagem maravilhoso que ficaria para sempre em sua memória.

   Tão empolgada com o filme e com a imagem deste personagem, sua imaginação solta acaba formando uma história engraçada em sua mente. O que ela não sabia é que essa história evoluiria e viraria um livro!

   Heron veio em minha mente na mesma hora em que vi Kyle Schmid brilhando na TV. Era perfeito para um personagem e eu cismei que ele tinha cara de Heron. A história se formou um tanto confusa em minha mente. No começo eu pensei que Heron fosse apenas um homem misterioso que compartilhava um segredo com o pai. Não havia nada de vampiro envolvido, mas sim os poderosos lobisomens.

   Mas logo essa ideia comum morreu no exato momento em que eu pensei numa fortaleza antiga nas montanhas de Brasov. Eu sabia que teria que ser uma história sobre vampiros. A Romênia sempre foi minha paixão, muito antes de conhecer o espetacular Drácula. Com todos os seus mistérios, a Romênia é o país dos Romani - povo que eu sempre admirei. Posso dizer que uni essa minha paixão pelo país com a minha paixão pelos vampiros e então eu sabia que tipo de livro seria...

   No entanto, eu não queria me livrar totalmente do lobo. Então pensei: Por que não juntar ambos? Ficaria uma coisa diferente e sombria. Pesquisei sobre alguns vampiros com o dom de mudanças e descobri os Vlokoslac - vampiros que tem o dom de se transformar em animais. Foi a escolha perfeita! Eu poderia ter os vampiros e os lobos juntos numa trilogia inovadora.

   Muita gente diz que esse tema já é batido. Bom, eu discordo. Acho que os fãs de vampiros - aqueles que sempre amaram tal gênero muito antes de Crepúsculo - sempre vão gostar de ler livros sobre isso. É uma coisa que não enjoa, especialmente quando as pessoas trazem algo diferente.

   A trilogia Os Mistérios da Meia-Noite começou com Heron - com seu ar sedutor e sombrio. Foi ele quem deu origem à história no exato instante que o imaginei como vampiro.

   E para quem acha que o ator nunca interpretou um vampiro está erradíssimo! Na série Blood Ties ele interpreta o lindo Henry. Não, não é coincidência. Atores com auras misteriosas tem que virar vampiros nas telinhas siiim!

   Como sempre deixo claro, a imaginação de vocês é livre. Podem imaginar cada personagem da forma como quiserem - essa é a vantagem dos livros. Mas acho sempre interessante contar de onde me inspirei para criar meus personagens.

   E eu não poderia deixar de soltar algumas curiosidades para deixá-los curiosos, não é mesmo?

   Todos sabem que Heron é um vampiro antigo. Não tão velho na sociedade vampiresca, mas para nós mortais, ele é bem antigo. Sabemos também o quão extenso e cheio de segredos é a vida de um vampiro...

   Então se preparem para conhecer uma parte do passado de Heron Morkoy no próximo livro que vai sair!

   Beijos mordidos da Meia-Noite!

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

As personalidades diversas entre autor e personagens



   Quando eu falo por autores, por mais que eu queira generalizar, eu não posso. Posso falar apenas por mim mesma como escritora e supor que outros autores pensem ou ajam da mesma maneira.

   É importante notar que os personagens criados pelos escritores não são eles.

   São personagens criados.

  Podemos colocar algumas características nossas, muitos fazem isso incluindo eu. Adoro colocar opiniões, características e desejos meus em meus personagens. Cada um deles é um pedacinho do meu ser. Mas não todo ele.

   Eu, por exemplo, detestaria montar um personagem à minha imagem. Seria expor minha intimidade, desejos e sentimentos secretos. Prefiro distribuir meus defeitos, alegrias, humor e características em vários personagens.

   Então, nem adianta vir perguntar "Ah, mas quem é você na história?"

   Eu me lembro que essa pergunta era bastante frequente no meu grupo de amigas na escola, época em que eu costumava escrever em cadernos e deixar as pessoas acompanharem meus livros. Muita gente lia e muita gente me abordava com essa pergunta.

   No começo eu entrava na brincadeira e escolhia minha personagem favorita - que nem sempre era a principal. Mas depois de um tempo a gente começa a refletir e percebe que as pessoas levam muito a imagem da autora  para dentro da história, querendo decifrá-la e combiná-la com a personagem central. Isso é errado.

   Eu sou a que escreve. Sou aquela que cria os personagens, monta um cenário e desenvolve a história. Não participo dela. Ao menos não como as pessoas gostariam.

   Logo que terminei O Toque da Meia-Noite, alguns amigos meus disseram "Nossa! A Gwen é você escrita!". Demorei um pouco para entender que eles realmente acreditaram nisso. E estavam completamente errados. Minha personagem central tem muitas das minhas características, talvez mais que outros personagens. No entanto, não sou ela e tampouco ela sou eu.

   Gwen tem características - muitas delas irritantes - que não pertencem a mim. São características que implantei nela de propósito para o enredo da história.

   Já Erika, aquela personagem que diziam não ter absolutamente nada de mim por ser detestável... Ah, é aí que as pessoas se enganam. Erika tem muito de mim! E no segundo volume - onde ela começa a se destacar e tem um papel extremamente importante - é que ela começa a revelar as ideias revolucionárias que fazem parte de mim.

   Para quem acompanha A Garota Má, a Cherry também tem características minhas! Não eu não pertenço á máfia escandinava (risos). Mas tenho aquela chama poderosa de uma guerreira dentro de mim. Pode-se dizer que Cherry é o meu lado sombrio - assim como muitas personagens "não princesas" que eu crio. Faço sempre questão de fazer personagens assim, mulheres e homens com um lado sombrio ao qual não tentam esconder.

   Todos os personagens tem qualidades e defeitos. Todos os personagens tem uma ou duas características minhas. Mas eu não sou todos os personagens. E todos os personagens não são eu.

   Importante também ressaltar que nem tudo o que se passa no enredo da história aconteceu comigo.
As pessoas tem uma mania esquisita de achar que porque tal protagonista sofreu com tal coisa, a autora também. De fato, alguns autores colocam experiências vividas em seus livros, mas isso não é obrigatório.

   Lembre-se, a mente de um escritor é um mundo cheio de cores e cheio de fantasias. Ao escrever, a gente leva um um pouco dessa fantasia e imaginação para as páginas.

   E por último e não menos importante, aquele caso de colocar situações negativas nos livros. Como retratar o preconceito e o racismo, assim como diversos outros problemas que queremos combater no mundo. Isso é importante! Muito importante!

   Por quê? Porque o enredo da história precisa de momentos como esses. A partir do momento em que você retrata a homofobia/gordofobia/racismo/etc na sua história, mostrando como é e as consequências que esse tipo de preconceito traz, você o está combatendo em suas páginas!

   Eu mesma, faço questão de quebrar tabus nos meus livros. Detesto tabus! Acho que as pessoas deveriam se informar e começar a quebrá-los. Então, sempre coloco uma ou outra coisa que o pessoal categoriza como proibido, imoral, etc.

   Nesse segundo livro que está para sair vou abordar alguns dos tabus que mais incomodam e geram revolta. E pretendo quebrar todos eles mostrando como são desnecessários para as pessoas. E assim pretendo caminhar rumo a outros livros, sempre combatendo o preconceito e tentando fazer as pessoas entenderem que a frase "viva e deixe viver" é  fundamental para uma sociedade.

   Livros inspiram... Então por que não fazê-los inspirar-nos de forma positiva?

  Beijos mordidos da Meia-Noite!

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A Garota Má e outras obras ainda não publicadas




   E para quem gosta de ler e conhecer outras obras, eu lhes apresento A Garota Má!

   Parece um nome um tanto fora de moda para uma história, não é mesmo? Um nome comum.

   Mas para quem gosta de ação, eu recomendo ler.

   Como autora, eu não gosto de me limitar a uma coisa só, embora os romances sobrenaturais sejam a minha verdadeira paixão. Depois que uma amiga começou com um blog maravilhoso de contos, eu acabei me inspirando a escrever minha primeira história só de ação. E  ficou muito bom!

   Não, não é arrogância minha dizer isso.

   Uma escritora pode e deve amar sua obra. E eu estou amando escrever A Garota Má.

   Nunca pensei que fosse capaz de me manter firme numa história que envolve a Máfia, lutas, paixão e suspense. Mas aqui estou eu, escrevendo todos os dias um pouco mais da explosiva rotina de Cherry Vicious.

   Obrigada, Raquel Melo, por me inspirar escrever coisas que eu jamais pensei ser capaz!

   Vamos dar uma olhadinha na sinopse de A Garota Má?

   Após o brutal assassinato de seus pais e dos horrores que passou em cativeiro por um Magnata Búlgaro, Cherry Vicious foi obrigada a amadurecer e se tornar uma leoa atenta e hábil.

   Adotada e treinada pelo tio mafioso, ela adentra nos negócios da família mais poderosa da Escandinávia com um único objetivo: Vingança.

   Com todas as suas forças e novas habilidades, Cherry busca pistas que a levam diretamente aos responsáveis pela morte de seus pais e, no caminho, espera encontrar o Búlgaro que a escravizou.

   Sem piedade. Sem fraqueza. Sem qualquer sentimento.

   Cherry está disposta a passar por cima de qualquer coisa para alcançar sua amarga vingança.
   Não mais uma garotinha medrosa e insegura... Agora é uma garota má!


   A história promete prendê-lo do começo ao fim e fazê-lo perder o fôlego nos momentos de pura ação.

   O Blog http://circuloesquecido.wordpress.com/ conta com não apenas uma história, mas várias outras fantásticas! Vale a pena conferir. São várias pessoas criativas, reunidas para mostrar a vocês suas obras maravilhosas. Não perca! Se você gosta de ler, delicie-se.

   Abaixo está o link com todos  os capítulos de A Garota Má.

   http://circuloesquecido.wordpress.com/category/novela-a-garota-ma-de-natasha-morgan/

   Não deixem de comentar e dizer ao autor o que estão achando.

   Para quem prefere a Cherry, beijos ardentes!
   E para quem prefere a Gwen, beijos mordidos da Meia Noite!

 

Curiosidades sobre Dimitri



   Você sabia que o personagem Dimitri Fitzroy foi inspirado fisicamente em Ian Somerhalder?

   Sim, o famoso Damon Salvatore nas séries Diários de um Vampiro.

   Mas você sabia que a autora se inspirou nesse ator muito antes de existir a série?

   Eu me lembro de tê-lo visto uma ou duas vezes num filme que costumava passar na TV aberta e imediatamente me veio uma ideia! Ele era perfeito para um personagem. Na época eu já estava escrevendo O Toque da Meia-Noite e ainda não havia pensado em como descrever Dimitri. Eu sabia, é claro, que ele seria um personagem importante na trilogia, mas não tinha ideia de como criá-lo. Foi quando Ian aparaceu na minha vida!

   Seus traços físicos, cabelos escuros e grossos, o rosto misterioso era perfeito para o Dimitri! A única coisa que não combina são os olhos. Ian tem os olhos claros enquanto Dimitri ostenta seu misterioso e intenso olhar de obsidiana.

   Quando a série Diários de um Vampiro estreou, eu comecei a rir desenfreadamente com a ironia de tudo aquilo. Ah, teríamos um Ian vampiro afinal de contas! E como Damon é parecido, às vezes, com o implacável e misterioso Dimitri Fitzroy.

   O bom dos livros é que vocês podem usar a sua imaginação para enxergar os personagens, então não existe nenhuma regra nesse quesito. Cada um imagina Dimitri de uma forma, independente do fato da autora tê-lo descrito. A imaginação é sua e você pode vê-lo como quiser!

   Espero que tenham gostado deste personagem. Posso garantir que ele terá um papel de destaque nos próximos livros.

   Beijos mordidos da Meia Noite.

A Relação de carinho entre Elin e Gwen




   A relação de mãe e filha nem sempre é fácil na adolescência, isso todo mundo sabe. Mas a relação de carinho entre Elin e Gwen promete quebrar tais padrões.

   Para começar, na relação de mãe e filha no livro não existe aquele conceito de "Eu posso, você não", "Eu mando, você obedece", "Eu sou adulto, você é criança". Elin respeita a filha e por ela é respeitada, não há qualquer tipo de opressão na relação das duas. O que há é uma base de respeito, carinho, amor e confiança. Mãe e filha são melhores amigas e não caminham em patamares diferentes, elas caminham lado a lado.

   Se eu fiz isso de propósito? Sim! Eu fiz.

   Criei uma relação de mãe e filha baseada em respeito e carinho para inspirar milhões de adolescentes e mães a incrementarem tais atitudes em casa. Como eu disse antes, sabemos que a relação dos pais com os filhos não é fácil na adolescência e sabemos que muitas meninas e meninos gostam de se basear em livros para criar seus princípios ou tirar forças em momentos difíceis.

   Quando eu decidi fazer Gwen e Elin melhores amigas eu sabia que estaria atingindo várias pessoas, mesmo que indiretamente. E que, talvez, isso pudesse ser uma inspiração para conviver melhor com a família.

   Gwen não tem uma relação boa com o pai. Sua família se resume apenas a Elin, Dolan e os amigos que ela "adota". Família para ela nunca se baseou em sangue e sim em afeto, amor e respeito.

   Consequentemente, isso atinge as meninas e  meninos filhos de mães solteiras. Mais uma vez posso inspirar o respeito, carinho e gratidão aqui. Pois Gwen é eternamente grata à mãe por tudo o que fez.
 
  Temos também a relação amistosa entre a protagonista e o padrasto, um laço de afeto que nem todas as pessoas nutrem pelo namorado ou marido da mãe, não é mesmo? No entanto Gwen parece lidar muito bem com isso, considerando Dolan um pai.

   Como escritora e também leitora, eu acredito piamente que os livros nos inspirem. Quando estamos tristes ou frustrados demais com as situações em que a vida nos coloca, corremos pegar um livro na intenção de nos perder em histórias interessantes. E sempre temos alguma coisa a aprender com eles! Por mais boba que seja a história.

   E é exatamente por isso que eu me esforço em colocar nos meus livros situações comuns que passamos em um determinado momento da vida, instigando possíveis soluções e sempre tratando os problemas de forma imparcial.

   Colocar a relação amorosa de Elin, Gwen e Dolan é uma forma de mostrar que a família é algo importante e requer respeito. Note que digo respeito e não opressão. Elin é o tipo de mãe que ensina, aconselha e protege a filha, mas permite que ela tome suas próprias decisões. Por isso a relação de ambas é saudável. E há também o amor incondicional.

   Gwen não apenas respeita sua mãe. Ela a ama.

   E, acredite, isso faz toda a diferença!

   Eu tenho uma relação maravilhosa com minha mãe. Uma relação bastante parecida com a de Gwen e Elin. E eu acho um absurdo encontrar por aí tantas pessoas que tratam os pais apenas com respeito e não amor. Para mim isso é extremamente triste.

   De certa forma essa relação entre mãe e filha é uma forma de agradecer à minha mãe por tudo aquilo que ela já fez por mim um dia. Por todo amor, carinho e puxadas de orelha que ela tenha me dado quando eu mereci. Minha mãe é como Elin, uma grande heroína para sua filha!

   Espero poder mudar isso na vida de vocês, leitores... Ou ao menos instigá-los a amar mais seus pais e que por eles vocês sejam respeitados e apoiados em suas mais simples decisões.

 Um super beijo mordido da Meia-Noite!

 

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Curiosidades sobre Helve



   Que Helve é uma bruxa imortal poderosa todo mundo sabe.

   Mas você sabia que a personagem foi inspirada na maravilhosa Mary Streep?

   Sim! Se forem imaginar a Helve, imaginem-na na pele dessa linda e fabulosa atriz!

   Logo quando eu comecei a fazer os tópicos de personagens para o livro, eu sabia que uma grande e poderosa personagem surgiria. Alguém que fosse capaz de abraçar as sombras e a luz ao mesmo tempo... Alguém que fosse como uma mentora para Gwen.

   E assistindo um filme de bobeira acabei tendo a ideia criativa de criar essa personagem inspirada na Mary Streep. Sempre a achei diva, linda e poderosa. E acho que combinou perfeitamente com a adorável e majestosa Helve.

   Como sou cheia de soltar spoiler, vou apenas dizer que nos livros que estão por vir teremos uma participação bem maior dessa Grande Sacerdotisa, incluindo bastante coisas do passado dela e alguns segredos.

   Sendo a primeira bruxa a receber o Beijo da Meia-Noite, Helve tem uma importância enorme na saga da Meia Noite. Ela ainda irá brilhar muito nos livros, e conquistar o coração de vocês com muita magia!

Beijos mordidos da Meia Noite